A Orquestra Cósmica: Desvendando os Mistérios da Criação e da Sustentação dos Mundos
Na obra “Mensagens do astral”, Ramatís, psicografado por Hercílio Maes, nos convida a embarcar em uma fascinante jornada pelo cosmos, revelando os segredos da criação e da sustentação dos mundos habitados por seres vivos. Através da análise da citação apresentada, podemos desvendar o conhecimento cósmico dos Engenheiros Siderais, os arquitetos do universo, e contemplar a grandiosidade da orquestra cósmica que rege a dança dos astros.
O Conhecimento Ilimitado dos Engenheiros Siderais
Ramatís enfatiza que o conhecimento dos Engenheiros Siderais transcende os limites da compreensão humana. Sua sabedoria, fruto de experiências acumuladas em planetas extintos, permite-lhes projetar e construir novos mundos com precisão e maestria, assim como um professor experiente planeja suas aulas para seus alunos.
A Previsão dos Eventos Cósmicos
A sabedoria ilimitada dos Engenheiros Siderais também lhes concede a capacidade de prever com exatidão a trajetória dos astros e ajustá-los aos eventos sociais e às necessidades espirituais das humanidades que habitam os diversos planetas. Essa capacidade de prever o futuro cósmico se baseia na profunda compreensão das leis universais que regem o movimento dos astros e a evolução das consciências.
Os Pontos Cósmicos: A Base da Sustentação Universal
Ao contrário da ciência convencional, que se limita a observar os centros fixos e os eixos imaginários dos sistemas solares, os Engenheiros Siderais compreendem que a sustentação dos astros se baseia em “pontos cósmicos”, intermediários, que surgem do cruzamento de poderosas forças magnéticas. Esses pontos, denominados “chacras cósmicos”, funcionam como centros energéticos que alimentam e sustentam a vida em todo o universo.
A Beleza e a Complexidade do Cosmos
Ramatís utiliza metáforas poéticas para descrever a beleza e a complexidade do cosmos. Ele compara o universo a uma “rede de coordenadas” onde brilham orbes e sois, planetas e mundículos, como “incontáveis punhados de lentejoulas refulgentes ou opacas”. Ele também o compara a um “maravilhoso tapete” em que se desenham “os mais soberbos matizes de cores radiativas” e a uma “imensurável teia de aranha” onde brilham “gotas gigantescas” que são os sois policrômicos.
A Sinfonia Cósmica
O cosmos, segundo Ramatís, não é apenas um lugar de beleza estonteante, mas também uma orquestra cósmica que pulsa com vida e energia. Cada movimento dos astros, cada interação entre as forças magnéticas, gera uma sinfonia celestial que, embora inaudível aos ouvidos humanos, é percebida pelos seres mais elevados.
A Transitoriedade dos Mundos
Ramatís nos lembra que os sistemas planetários são transitórios, sendo criados e dissolvidos em ciclos cósmicos que transcendem a nossa compreensão temporal. Essa transitoriedade, no entanto, não significa um processo aleatório ou sem propósito. Ao contrário, ela faz parte de um grandioso plano de evolução universal, onde cada planeta cumpre um papel específico na jornada evolutiva das consciências.
A mensagem de Ramatís nos convida a repensar nossa visão do cosmos, reconhecendo-o como um lugar de infinita beleza, complexidade e inteligência. Ao compreendermos os princípios que regem a criação e a sustentação dos mundos, podemos nos conectar com a grandiosidade do universo e com a nossa própria natureza divina.
